Muito tem se falado sobre a substituição das pessoas por robôs e máquinas. A preocupação sobre esse impacto no mercado de trabalho também é um ponto que chama atenção, mas olhando de modo mais otimista essa transformação pode ser, ainda que a logo prazo, algo muito positivo para a humanidade.
Dados do portal do trânsito apontam que no Brasil, mais precisamente em nove Estados do país, incluindo o de São Paulo, o trânsito é a maior causa de óbitos, estando a frente inclusive de crimes como latrocínio e outros ainda mais violentos. Por isso, falar de carro autônomo é relativamente “old”, pois é algo que fatalmente vai acontecer. Já existem até mesmo dados de que estradas com táxis-robôs tem redução de 90% dos acidentes.
Então, a preocupação com a substituição do ser humano por robôs é justamente para que novas profissões sejam criadas e que as pessoas se reinventem para que trabalhem com coisas que não prejudiquem sua saúde e ainda que tenham mais tempo pra si; seja para ficar com a família ou para fazer o que for mais conveniente.
Assim como as entregas podem ser feitas por drones, e isso vai diminuir o índice de entregadores que morrem vítimas de acidente de trânsito; os táxis-robôs também devem ser vistos com outros olhos.
A ideia não é substituir o ser humano pelo robô. É seguir o fluxo da transformação tecnológica para que o ser humano faça o que o robô não pode fazer!
Quando consideramos que o robô resgatará a humanidade, é considerando que a humanidade está:
- vivendo como robôs
- trabalhando como robôs
- se relacionando quase que de maneira robotizada
Permitir que a tecnologia e a robótica façam cada vez mais coisa é uma maneira de proporcionar as pessoas mais tempo para coisas humanas. É resgatar a humanidade da vida.
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