Com uma estratégia integrada, entregamos os resultados que a Cogna Educação precisava para melhorar seus processos de gestão de terceiros.
A terceirização já é uma prática que vem sendo aplicada em países desenvolvidos desde a década de 80 e chegou com mais força ao cenário corporativo brasileiro no início da década de 90.
À medida que o tempo foi passando, a terceirização foi ganhando cada vez mais espaço e passou a ser uma prática estratégica. Com isso, o mercado de gestão de terceiros se fez necessário. As análises e práticas específicas ganharam visibilidade e assim o campo de atuação dos serviços terceirizados cresceu. Com isso foi preciso também especializar e atualizar a visão estratégica para cada nicho.
O sistema jurídico também tem se aperfeiçoado para contemplar todas as questões que envolvem a contratação de terceiros. Questão essa que está diretamente ligada aos novos parâmetros quanto às relações trabalhistas. E aqui vale pontuar algumas características da indústria 4.0 que convergem neste contexto.
- Flexibilização de contratos
- Descentralização do trabalho
- Cargas horárias
- EHS – Environment, Health and Safety
- Velocidade na análise de dados
- Sistematização de processos
- Virtualização e privacidade de dados
- Gestão de Risco
- Entre outros
Assim, as relações de trabalho ganharam novas formas e consequentemente gerou novas oportunidades e riscos. Portanto, mais uma razão para aperfeiçoar o trabalho de gestão de terceiros.
Após a regulamentação da terceirização por meio da lei Nº 13.429/2017, a demanda aumentou. E, consequentemente, a necessidade de melhorar os processos também. Um dos fatores que o tomador do serviço terceirizado precisa estar atento, por exemplo, é quanto ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, para mitigar riscos de responsabilidade subsidiária e proteger os profissionais envolvidos. Ou seja, quanto mais terceiros, maior será a necessidade de gestão e prevenção de risco. E assim, chegamos ao case da Cogna.
Gestão de Terceiros da Cogna – Um Case de Sucesso
A Cogna Educação está entre os 10 maiores grupos educacionais do mundo. Da educação básica ao ensino superior, por meio de instituições parceiras, a holding atende quase 2 milhões e meio de estudantes no Brasil.
Com um negócio desse porte, dentro da estratégia para alcançar os objetivos e atingir as expectativas do cliente, integramos etapas da gestão de terceiros, fornecedores e risco.
Para isso acontecer de maneira assertiva foi preciso seguir alguns passos básicos. Em um primeiro momento se fez necessário mapear os 950 fornecedores e ter visibilidade no momento de desmobilização de contratos. Assim, começamos a costurar o diagnóstico garantindo no processo o recebimento de todos os documentos, com o contrato ainda vigente. Outro passo foi sintetizar indicadores para tomada de decisão junto aos fornecedores críticos.
Dentro do quadro de 4500 terceiros gerenciados, um dos desafios foi a integração de grau de risco, conforme diretriz de iniciativa global. O próximo passo, também desafiador, será a implementação de EHS – Environment, Health and Safety; ou seja, saúde e segurança do trabalho.
Pautado em dados do histórico do cliente e em benchmarks de mercado, alcançamos o objetivo do cliente atendendo a todas as expectativas.
Ações como procedimentos internos, treinamentos de conscientização para cargos de liderança e acompanhamento periódico, são apontamentos da gestão para reduzir riscos.
Caminhos para uma boa gestão de terceiros
Dentro do trabalho de consultoria da Level Group, após traçado todo o diagnóstico e mapeadas as ações, temos uma área especializada também para fornecer treinamento e desenvolvimento organizacional.
Em todos os cases da nossa empresa, a tecnologia é tratada como uma grande aliada. Seja um sistema de software de gestão educacional ou outros parâmetros da transformação digital, dentro do desenvolvimento organizacional e do sistema de gestão é preciso ter a tecnologia como a grande parceira.
De modo geral, para todos os segmentos é preciso conhecer a necessidade, ou seja, a volumetria tanto de fornecedor quanto de terceiros gerenciáveis. Mapear o escopo do projeto e seguir uma metodologia para conduzir o processo de gestão de maneira assertiva com foco em resultado, exige investimento. E, como todo bom investimento, o retorno deve ser tangível.
Um relatório de gestão certamente irá apresentar o ROI. Seja na economia por redução de custos, ou receita por aumento de performance. Entre os fatores que permeiam o modelo de gestão de terceiros estão:
- Avaliação do modelo de contratação
- Levantamento de riscos (gestão de risco)
- Análise de processos e contratos
- Desenvolvimento de ações preventivas e medidas corretivas
- Realização de auditoria em governança
Metodologias para mapeamento podem integrar, por exemplo, entrevistas e preenchimento de dados por meio de plataformas digitais, que geram indicadores.
Para uma boa gestão de terceiros é fundamental entender sobre as relações do dia a dia do trabalho e as práticas a serem desenvolvidas. Análises de contratos, políticas e procedimentos internos também fazem parte dessa gestão, que está diretamente ligada aos gestores e à governança.
Por fim, como já mencionado, a gestão de risco está intrínseca nesse mapeamento da gestão de fornecedores e terceiros.